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vendredi 14 janvier 2022

A Lʊẕ ⅾα ṧ◎мßґ℮






Lourdes Castro

Nasceu na Madeira em 1930 e ficou conhecida sobretudo pelo trabalho com a sombra. Lourdes Castro fez com René Bertholo e com outros artistas a revista “KWY” em Paris, onde viveu durante 25 anos. Deu movimento à sombra através do teatro, fez livros de artista, conta com obras suas nas colecções mais importantes do mundo. E voltou para a Madeira em 1983, com Manuel Zimbro.Gosta de plantas e de árvores, de budismo e de ironia, de subtileza e de curiosidade. Acha que o mais importante é fazer as coisas sem intenção. Não sai de casa há dois anos e passa muito tempo a pensar na forma como tudo está ligado, como tudo vai nascendo de acaso em acaso. Aceitou esta entrevista chamando-lhe conversa e deixou que durasse duas tardes. Depois de um passeio pelo jardim, despediu-se com um raminho aromático que dá sorte aos viajantes.

“O que somos nós senão um agregado de mil coisas?”: a última entrevista de Lourdes Castro ao Expresso, em 2019





Foi também em Paris que começou a fazer teatro de sombras. Faz sombras de pessoas sentadas, a ler ou a fumar, usando plexiglas, ou deitadas, usando lençóis. As sombras dão título a grandes exposições: Além da sombra, na Fundação Calouste Gulbenkian, em 1992 ou Lourdes de Castro e Manuel Zimbro: a luz da sombra, no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, em 2010. Realiza na Madeira, para onde tinha regressado em 1983, o Grand herbier d’ombres, que se tornaria um livro que apresenta um conjunto de plantas sobre papel heliográfico. E na Capela do Rato, em Lisboa, instala o seu Anjo de Berlim, que nunca tinha sido exposto.





Não sei porque, escuto o novo álbum da cantora Cat Power, que aprecio há muito tempo, enquanto descubro, ao mesmo tempo, as maravilhosas pinturas de Lourdes Castro. Uma de suas ilustrações para um álbum , se bem me lembro, estava mostrando retratos em forma de silhuetas, então fiz sinestesia ... esta noite ...O acaso mostra belas coincidências e surpresas...E eu, criei o blog "bmk" em 3 letras, e encontro muitas semelhanças entre suas belas e coloridas pinturas e meus gráficos e pinturas e desenhos. A sombra sempre foi minha luz...

jeudi 11 février 2021

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Aguarelas © Sónia Marquès

Azul infinito

Aguarela rosa

Brilho de alegria

Pele de ouro

Olhares de pássaros

Memórias dos céus

Ousados e travessos

Adivinhos das alvoradas

Divinas das noites

Os mares e as espumas

Os oceanos e os horizontes

Os amores dos grãos de areia

Os deliciosos perfumes

Os inesquecíveis sabores

Os requintados néctares

A vergonhosa felicidade

O calor do inverno frio

A chuva dos verões

O verde da primavera

O vermelho dos Outonos

E você e eu

jeudi 10 décembre 2020

☾ÅℳÉḺi∀

Pintura contemporânea © Sónia Marquès




mercredi 11 novembre 2020

ʊмα ƒ@мíʟḯ@ @ґтí﹩тї¢A

dimanche 1 novembre 2020

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Fotografías © Sónia Marquès

mercredi 23 septembre 2020

α♭ṧ⊥я@¢⊥i☺η﹩

Sonia Delaunay : "Petite Automne"

Sonia Delaunay (nascida Sarah Stern, Gradizhsk, Ucrânia, 14 de novembro de 1885 — Paris, 5 de dezembro de 1979) foi uma pintora, designer, figurinista e cenógrafa ucraniano-francesa. Em 1910, Sonia Delaunay casou com o artista francês Robert Delaunay. Fugindo da I Guerra Mundial, vieram viver, juntamente com o filho Charles, para Vila do Conde entre o Verão de 1915 e inícios de 1917, numa casa a que chamaram La Simultané. Aí aprofundaram a amizade com os pintores Amadeo de Souza-Cardoso e Almada Negreiros. Esse breve ano e meio em Vila do Conde foi considerado por Sonia o seu período de vida mais feliz e no qual realizou importante obras. Até meados de 1916 o casal teve, em Vila do Conde, a companhia dos pintores Eduardo Viana e Samuel Halpert. Sonia Delaunay foi a primeira artista feminina a ganhar uma mostra no Museu do Louvre em 1964. Em 2015, sua arte voltou a ser lembrada em uma grande retrospectiva que l Museu de Arte Moderna de Paris realizou. O seu pensamento criativo d polivalente dominou as esferas da pintura, artes aplicadas, arquitetura, automóveis, vestuário e mobiliário. Sua intensa exploração cromática trouxe uma enorme expansão ao design têxtil e foi responsável pela introdução da linguagem da arte da cor na vida cotidiana. Sonia direcionou o seu trabalho para a história da abstração e escreveu que a " nova pintura começará quando entendermos ques cor tem uma vida própria, que suas infinitas combinações têm a sua poesia...", em seu livro, Nous Irons Jusqu'au soleil, 1978.


Hilma af Klint : "L'âge adulte"

Hilma af Klint (Solna, Estocolmo, 26 de outubro de 1862 - Danderyd, Estocolmo, 21 de outubro de 1944) foi uma artista sueca e pioneira do abstracionismo. A pintora af Klint frequentou a Real Academia de Belas-Artes, principal centro de educação artística da capital sueca, mas logo se distanciou do seu treino académico para pintar mundos invisíveis, influenciada pelos movimentos espirituais da época, tais como o rosa-cruz, a teosofia e, mais tarde, a antroposofia. Ela integrou o grupo “As cinco”, grupo artístico composto por artistas mulheres que acreditavam serem conduzidas por espíritos elevados, que desejavam comunicar por meio de imagens. Esse grupo já experimentava, desde o final do século XIX, a escrita e o desenho automáticos, antecipando as estratégias surrealistas em mais de 30 anos. Em 1906, desenvolveu imagens abstratas, bem antes de alguns dos mais célebres artistas associados ao movimento da arte abstracta, tais como o Wassily Kandinsky, Piet Mondrian e Kazimir Malevich. O trabalho da Hilma af Klint não é uma pura abstração da cor e da forma, por si só, mas antes um retrato do que não é visível.

mardi 15 septembre 2020

฿ℝṲẌÅ E ḟαⅾα

Fotografías e pinturas © Sónia Marquès

Os instrumentos mágicos das bruxas, estão vinculados ao uso doméstico, espaço ainda hoje prioritariamente feminino. Caldeirões, facas, taças, vassouras, velas, sinos, espelhos, varinhas e espadas são os objetos mais comumente requeridos para rituais ou feitiços. Aqueles de forma longilínea, cilíndrica ou com corte são normalmente atribuídos à divindade masculina, e guardariam atributos masculinos. Aqueles de forma arredondada, ou usados como recipientes, são normalmente atribuídos à divindade feminina e portariam atributos femininos. Os papéis femininos são construídos de modo a formar uma oposição complementar aos masculinos. Para que haja equilíbrio, os dois devem estar presentes e devem atuar juntos.

Gengibre é um potencializador na magia. Nos preenche de energia e combate infecções.
Cravo da índia ajuda a nos proteger de energias nocivas.
Laranja é uma fruta solar, promove energias correspondentes a regência do Sol: força e vitalidade, além de conter vitamina C, ótima para imunidade.

● SABER: é importante saber o que se deseja e ter o conhecimento para tal.

● QUERER: você deve ter certeza do que deseja, sem duvidar se dará certo ou não. Se questionar, então há algo em seu desejo que não está de acordo com o que você quer para sua vida.

● OUSAR: aqui é onde você aplicará seus conhecimentos. Se conectará com sua bruxa ou bruxo interior e usará instrumentos e correspondências magísticas para criar o que deseja. A fé (vontade) é o artefato mais importante!

● CALAR: muitos feitiços acabam por não funcionar, porque as pessoas saem falando para as outras. Isso ocorre porque a magia acaba sofrendo influências energéticas externas.

O que é seu, é seu ! E deve ser mantido em segredo, até que funcione !


Les fées (Gustave Doré)